sabato 23 aprile 2011

Pensando na inclusão...


Trata-se de vídeo com informações básicas, mas atrativos para crianças. Sempre sugerimos que na inclusão a turma seja trabalhada para acolher e nada melhor do que trazer informações. O conhecimento sobre o assunto gera o respeito. Este vídeo Pode ser encontrados no You Tube.

http://www.youtube.com/watchv=3OcuxQGLF_I&feature=related 

Então, fica a dica.

2 commenti:

  1. Em que mundo nós vivemos.
    Onde fazer escárnio da deficiência do outro
    É engraçado...
    Onde ganhar dinheiro a qualquer custo
    É invadir a credibilidade do outro.

    Por que:

    Na casa do autista, há ingenuidade.
    Na casa do autista há um jardim de tulipas
    Na casa do autista há seres mágicos.
    Luzes de estrelas, pureza de luas.


    Na casa do autista, poucos saberão entrar
    Para tanto precisarão limpar as mazelas internas.
    Para tanto precisarão amar os diferentes.

    Às vezes eu olho a minha volta
    E só vejo vazio em cada olhar
    Em cada ato, em cada risada sarcástica
    Como se o outro fosse seu próprio espelho
    Sim eu vejo no outro
    Meu próprio reflexo torto.
    A perfeição quando é de alma
    E está arraigada em nossos autistas.

    Às vezes eu me pergunto
    Para que eu trabalho tanto
    Para inserir meu filho nessa sociedade
    Mas que sociedade é essa?
    Que se pudesse o mastigaria
    Engoliria e depois vomitaria fora.

    Às vezes a dor é tanta
    Que eu preferiria...
    No mundo dele me refugiar.
    Ficar ali com ele, salvos da maldade.

    Essa é a humanidade desumana
    Que se avoluma no mundo.
    Vamos matar por matar
    Vamos ferir por ferir

    O que temos a perder?
    Meu filho nem sabe
    Que as pessoas o acham
    Mera peça defeituosa passível de zombaria.

    Meu filho é puro.
    Que caiu nessa terra Arida
    Para aprender e ensinar
    Que o maior valor da vida
    É amar o seu próximo.

    Autora
    Liê Ribeiro
    Mãe de um rapaz autista.
    Blog Poesia em Gotas

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  2. O poema acima foi feito em defesa dos nossos indefesos e maravilhosos filhos parentes ou amigos que foram gravimente ofendidos com essas sátira sem sentido e totalmente politicamente incorreta, que humor de péssimo gosto, ainda bem que se retrataram.

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